Joo Afonso Cheiro A Caf - teksty piosenek, wg trafności (od zawsze) - Teksciory.pl

Enquanto H - Afonso Zeca

"Enquanto h fora No brao que vinga Que venham ventos Virar-nos as quilhas Seremos muitos Cantai rapazes Danai raparigas E vós altivas Cantai tambm Levanta o brao Faz dele uma barra Que venha a brisa Lavar-nos"

Era Um Redondo Voc - Afonso Zeca

"Era um redondo vocbulo Uma soma agreste Revelavam-se ondas Em maninhos dedos Polpas seus cabelos Resduos de lar, Pelos degraus de Laura A tinta caa No móvel vazio, Congregando farpas Chamando o telefone Matando"

Natal Dos Simples - Afonso Zeca

"Vamos cantar as janeiras Vamos cantar as janeiras Por esses quintais adentro vamos s raparigas solteiras Vamos cantar orvalhadas Vamos cantar orvalhadas Por esses quintais adentro vamos s raparigas casadas Vira"

Canto Mo - Afonso Zeca

"Somos filhos da madrugada Pelas praias do mar nos vamos procura de quem nos traga Verde oliva de flr no ramo Navegamos de vaga em vaga No soubemos de dor nem mgoa Pelas praias do mar nos vamos procura"

Como Se Faz Um Canalha - Afonso Zeca

"Conheci-te ainda moo Ou como tal eu te via Habitavas o Procópio Ias ao Napoleo Mas ningum sabia ao certo Como se faz um canalha Se a memória me no falha Tinhas o mundo na mo Alguma gente enganaste (A f"

Viva O Poder Popular - Afonso Zeca

"No h velório nem morto Nem crios para queimar Quando isto der pr torto No te ponhas a cavar Quando isto der pr torto Lembra-te c do colega No tenhas medo da morte Que daqui ningum arreda Se a CAP filha"

L - Afonso Zeca

"* L vm subindo o abismo Da sombra donde vieram J sem medo e sem vergonha Virados pr luz do dia Ser esta a nossa porta? Perguntavam um pouco inquietos Por terem pla vez primeira Quatro paredes e um tecto Por"

Que Amor N?o Me Engana - Afonso Zeca

"Que amor no me engana Com a sua brandura Se da antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor no se entrega Na noite vazia? E as vozes embarcam Num silncio aflito Quanto mais"

Os Enucos - Afonso Zeca

"Os eunucos devoram-se a si mesmos No mudam de uniforme, so venais E quando os mais so feitos em torresmos Defendem os tiranos contra os pas Em tudo so verdugos mais ou menos No jardim dos harens os principais E"

Adeus Serra Da Lapa - Afonso Zeca

"Adeus ó serra da Lapa Adeus que te vou deixar Ó minha terra ó minha enxada No fao gosto em voltar Companheiros de aventura Vinde comigo viajar A noite negra a vida dura No fao gosto em voltar Dou-te"

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