Jo?o Afonso Palavras De Xadrez - teksty piosenek, wg trafności (od zawsze) - Teksciory.pl

Com palavras e com obras - Val Martins

"Cristo veio a este mundoPra nos ensinar o que amar,Com palavras e com obrasO seu reino veio restaurar,Ensinar a humildadeNo de boca, mas de coraoResgatar o viciado de sua prisoCom cinco pes e com dois"

Brian Joo - Fly To The Sky

"Oh neul hah roo uh ddaet nah yo gwaen chah naht nah yo Uh jae neun nuh moo neu juh suh juhn hwah hahl soo up ssuht jjyo Gwaen shi ri soo hwah gil deu ruht ddah ddoh nwaht ddah geu ruh kae bahm eul Ji sae"

Teu Sil?ncio Me Diz Mais De Mil Palavras - July

"feche os olhos pra poder sonhar e eu fecho os olhos pra te encontrar pois eu posso viajar atraves desses sonhos voc no quer deixar transaparecer o que seu corao insiste em gritar mas o teu silncio me"

Rio Largo De Profundis - Afonso Zeca

"Rio largo de profundis Uma neta pra nascer Amor avenidas novas Praa de Londres a arder No quero martelo e rima Aqui no Largo da Graa Quero ficar onde estou Para salvar a quem passa Joo, Francisco, Maria, Cada"

Jogos De Matraquilhos - Jo?o Afonso

"Que tristeza intil este abandono de cair na cama como um grande tolo um chuveiro frio e correr na praia para o seu consolo cada minuto do dia cada segundo da noite que tristeza to intil num mundo"

Por Outras Palavras - Mafalda Veiga

"Ningum disse que os dias eram nossos Ningum prometeu nada Fui eu que julguei que podia arrancar sempre mais uma madrugada Ningum disse que o riso nos pertence Ningum prometeu nada Fui eu que julguei que"

Sem Abrigo (Nas Cidades De Ningu - Jo?o Afonso

"Olho ao meu lado, na rua desperto rostos espera de algum bocas caladas to perto, deserto nas cidades de ningum H no pousio desta vida, um silncio de quando nos vemos sós e vejo contados, meus medos,"

Avenida De Angola - Afonso Zeca

"Dum boto de branco punho Dum brao de fora preto Vou pedir contas ao mundo Alm naquele coreto L vai uma l vo duas Trs pombas a descansar Uma minha outra tua Outra de quem n'a agarrar Na sala h cinco"

Cantigas De Maio - Afonso Zeca

"(letra do refro: popular) Eu fui ver a minha amada L p'rós baixos dum jardim Dei-lhe uma rosa encarnada Para se lembrar de mim Eu fui ver o meu benzinho L p'rós lados dum passal Dei-lhe o meu leno de linho Que"

Nefretite N?o Tinha Papeira - Afonso Zeca

"Nefretite no tinha papeira Tuthankamon apetite J minha avó me dizia Olha que a sopa arrefece Nos funerais de antanho As capicuas gritavam E s escuras na cozinha J as galinhas dormiam Manolo era o rei do"

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