Leila Pinheiro Minha Alma - teksty piosenek, wg trafności (od zawsze) - Teksciory.pl

Onde Deus Possa Me Ouvir - Leila Pinheiro

"Sabe o que eu queria agora, meu bem? Sair, chegar l fora e encontrar algum que no me dissesse nada no me perguntasse nada tambm Que me oferecesse um colo, um ombro onde eu desaguasse todo o desengano mas"

Renata Maria - Leila Pinheiro

"Ela, era ela era ela no centro da tela daquela manh tudo o que no era ela se desvaneceu Cristo, montanhas, florestas, accias, ips Pranchas coladas na crista das ondas, as ondas suspensas no ar pssaros"

Canibaile - Leila Pinheiro

"Qm-qm, andei cantando alegrementee a cada pacto, eu, o pato,era um frango de macumba. Vinha os turistas, viviam me alugandoe ainda furavam meu zabumba. Depois ligavam o rdio na FM, danando sobre a minha"

Neblinas E Fl - Leila Pinheiro

"Vivemos de olhares em todos os lugares e a gentileza em nós nos faz heróis covardes dois bichos desejando em jaulas diferentes num cio infindo atrs de grades e a possibilidade de gozo e de saudade floresce"

Madeira De Sangue - Leila Pinheiro

"Tem cigarra nova no oco, pica-pau d troco no toco... Todo esse povinho vai ficar sem ninho se a matana continuar. Ah, Tup, protege a caoba ! Pena Branca o maogani ! Deus salve a floresta e_ o acaj"

A Hist - Leila Pinheiro

"Como num romance o homem dos meus sonhos me apareceu no dancing, era mais um Só que num relance os seus olhos me chuparam feito um zoom Ele me comia com aqueles olhos de comer fotografia,"

Sabe Voc? - Leila Pinheiro

"Voc muito mais que eu sou Est bem mais rico do que eu estou Mas o que eu sei voc no sabe E antes que o seu poder acabe Eu vou mostrar como e por que Eu sei, eu sei mais que voc Sabe voc o que o amor?"

Catavento E Girassol - Leila Pinheiro

"Meu catavento tem dentro o que h do lado de fora do teu girassol Entre o escancaro e o contido, eu te pedi sustenido e voc riu bemol Voc só pensa no espao, eu exigi durao Eu sou um gato de subrbio, voc"

A Minha Can - Amalia Rodrigues

"De iluses desvanecidas Filme de esperanas perdidas Minha cano saudade Ai, que de tranas cadas Via tudo em cores garridas E em todos via bondade Ai, que de tranas cadas Via tudo em cores garridas"

Leila Diniz - Martinho Da Vila

"Ai que saudade da beleza democrtica Ai que saudade do sorriso progressista Ai que saudade de ouvir certas verdades Que a burguesia sempre pensa mais no diz Ela era crooner de uma orquestra sistemtica Feita"

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