Jo?o Afonso Palavras De Xadrez - teksty piosenek, wg trafności (od zawsze) - Teksciory.pl

Memorias de uma boneca de cristal - Luka

"No passo o sinal vermelho No ando de ps descalos No ponho o dedo na tomada No dou gargalhadas No durmo sem baby doll No deito depois das 10 No fao mal criaes No falo de futebol No fao canes Eu fecho as"

Comedor De Gilete (Pau-de-arara) - Carlos Lyra

"(Cantado) Eu um dia cansado que tava da fome que eu tinha Eu no tinha nada que fome que eu tinha Que seca danada no meu Cear Eu peguei e juntei um restinho De coisas que eu tinha Duas cala velha e uma"

Na Terra De Ningu - Catedral

"Na terra de ningum Onde ningum quer ouvir a verdade Onde ningum tem a necessidade De segurana, trabalho Comida, de honestidade Justia e amor Na terra de ningum Onde ningum hoje respeitado Onde ningum"

Era Um Redondo Voc - Afonso Zeca

"Era um redondo vocbulo Uma soma agreste Revelavam-se ondas Em maninhos dedos Polpas seus cabelos Resduos de lar, Pelos degraus de Laura A tinta caa No móvel vazio, Congregando farpas Chamando o telefone Matando"

Al - Afonso Zeca

"Baa de Guanabara Santa Cruz na fortaleza Est preso Alpio de Freitas Homem de grande firmeza Em Maio de mil setenta Numa casa clandestina Com campanheira e a filha Caiu nas garras da CIA Diz Alpio nossa"

N?o Seremos Pais Inc - Afonso Zeca

"No seremos pais incógnitos Netos de filhos ignaros Mas nestes livros avaros Só moralizam os tolos Quem tem farelos tem quintas Diz o bom rei ao soldado No tempo em que o rei Fernando Passava por ser honrado No"

Tenho Um Primo Convexo - Afonso Zeca

"Tenho um primo convexo Fadado para amnistias Em torno de ele nadam Plantas carnvoras Agitando como plumas As cordas violceas O meu primo dormita Glu glu entre palmeiras Suspenso numa rede De suor e preguia Corvos"

Gast?o Era Perfeito - Afonso Zeca

"Gasto era perfeito Conduzido por seu dono Em sanolncias afeito s picadas dos mosquitos Era Gasto milionrio Vivia em tapetes raros Se lhe viravam as costas Chamava logo a polcia Em crises de malquerncia Vinha-lhe"

Chula Do P - Afonso Zeca

"Em Janeiro bebo o vinho Em Fevereiro como o po Nem que chovam picaretas Hs-de cair, Rei-Milho Adeus, cidade do Porto Adeus muros de Custóias Cantando chuva e ao vento Andei a enganar as horas Tenho mais"

A Formiga No Carreiro - Afonso Zeca

"A formiga no carreiro Vinha em sentido cantrrio Caiu ao Tejo Ao p dum septuagenrio Larpou trepou s tbuas Que flutuavam nas guas E de cima duma delas Virou-se pr formigueiro Mudem de rumo J l vem outro"

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