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Joo Afonso O Convidado

  • Maio Maduro Maio - Afonso Zeca
    "Maio maduro Maio Quem te pintou Quem te quebrou o encanto Nunca te amou Raiava o Sol j no Sul E uma falua vinha L de Istambul Sempre depois da sesta Chamando as flores Era o dia da festa Maio de amores Era"
  • Tecto Do Mendigo - Afonso Zeca
    "Num lugar ermo Só no meu abrigo A terei meu tecto E meu postigo De longe em longe luz das madrugadas Duas camisas Quem no tem lavadas? A serei meu dono E companheiro Dizei amigos Se no sou solteiro E"
  • Utopia - Afonso Zeca
    "Cidade Sem muros nem ameias Gente igual por dentro gente igual por fora Onde a folha da palma afaga a cantaria Cidade do homem No do lobo mas irmo Capital da alegria Brao que dormes nos braos do rio Toma"
  • Por Tr - Afonso Zeca
    "* Por trs daquela janela Por trs daquela janela Faz anos o meu amigo E irmo No ps cravos na lapela Por trs daquela janela Nem se ouve nenhuma estrela Por trs daquele porto Se aquela parede andasse Se aquela"
  • Ronda Dos Paisanos - Afonso Zeca
    "Ao cair da madrugada No quartel da guarda Senhor general Mande embora a sentinela Mande embora e no lhe faa mal Ao cair do nevoeiro Senhor brigadeiro No seja papo Mande embora a sentinela Mande embora"
  • Tenho Um Primo Convexo - Afonso Zeca
    "Tenho um primo convexo Fadado para amnistias Em torno de ele nadam Plantas carnvoras Agitando como plumas As cordas violceas O meu primo dormita Glu glu entre palmeiras Suspenso numa rede De suor e preguia Corvos"
  • Can - Afonso Zeca
    "Muitos sóis e luas iro nascer Mais ondas na praia rebentar J no tem sentido ter ou no ter Vivo com o meu ódio a mendigar Tenho muitos anos para sofrer Mais do que uma vida para andar Beba o fel amargo"
  • Era Um Redondo Voc - Afonso Zeca
    "Era um redondo vocbulo Uma soma agreste Revelavam-se ondas Em maninhos dedos Polpas seus cabelos Resduos de lar, Pelos degraus de Laura A tinta caa No móvel vazio, Congregando farpas Chamando o telefone Matando"
  • Comparsas / O Pequin?s E O Pit Bull - Seu Jorge
    "... deixa eu falar do meu comparsa Que no d mole no tem farsa Nem cai no conto do vigrio Ele do tamanho de um armrio Meu amigo o Jorge Mrio Poderoso e campeo Forte e robusto o nego E meu amigo joga"
  • Cantar Alentejano - Afonso Zeca
    "Chamava-se Catarina O Alentejo a viu nascer Serranas viram-na em vida Baleizo a viu morrer Ceifeiras na manh fria Flores na campa lhe vo pr Ficou vermelha a campina Do sangue que ento brotou Acalma o furor"

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