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Teksty piosenek (71935)
Joo Afonso O Convidado
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Maio Maduro Maio
- Afonso Zeca
"Maio maduro Maio Quem te pintou Quem te quebrou o encanto Nunca te amou Raiava o Sol j no Sul E uma falua vinha L de Istambul Sempre depois da sesta Chamando as flores Era o dia da festa Maio de amores Era"
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Tecto Do Mendigo
- Afonso Zeca
"Num lugar ermo Só no meu abrigo A terei meu tecto E meu postigo De longe em longe luz das madrugadas Duas camisas Quem no tem lavadas? A serei meu dono E companheiro Dizei amigos Se no sou solteiro E"
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Utopia
- Afonso Zeca
"Cidade Sem muros nem ameias Gente igual por dentro gente igual por fora Onde a folha da palma afaga a cantaria Cidade do homem No do lobo mas irmo Capital da alegria Brao que dormes nos braos do rio Toma"
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Por Tr
- Afonso Zeca
"* Por trs daquela janela Por trs daquela janela Faz anos o meu amigo E irmo No ps cravos na lapela Por trs daquela janela Nem se ouve nenhuma estrela Por trs daquele porto Se aquela parede andasse Se aquela"
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Ronda Dos Paisanos
- Afonso Zeca
"Ao cair da madrugada No quartel da guarda Senhor general Mande embora a sentinela Mande embora e no lhe faa mal Ao cair do nevoeiro Senhor brigadeiro No seja papo Mande embora a sentinela Mande embora"
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Tenho Um Primo Convexo
- Afonso Zeca
"Tenho um primo convexo Fadado para amnistias Em torno de ele nadam Plantas carnvoras Agitando como plumas As cordas violceas O meu primo dormita Glu glu entre palmeiras Suspenso numa rede De suor e preguia Corvos"
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Can
- Afonso Zeca
"Muitos sóis e luas iro nascer Mais ondas na praia rebentar J no tem sentido ter ou no ter Vivo com o meu ódio a mendigar Tenho muitos anos para sofrer Mais do que uma vida para andar Beba o fel amargo"
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Era Um Redondo Voc
- Afonso Zeca
"Era um redondo vocbulo Uma soma agreste Revelavam-se ondas Em maninhos dedos Polpas seus cabelos Resduos de lar, Pelos degraus de Laura A tinta caa No móvel vazio, Congregando farpas Chamando o telefone Matando"
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Comparsas / O Pequin?s E O Pit Bull
- Seu Jorge
"... deixa eu falar do meu comparsa Que no d mole no tem farsa Nem cai no conto do vigrio Ele do tamanho de um armrio Meu amigo o Jorge Mrio Poderoso e campeo Forte e robusto o nego E meu amigo joga"
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Cantar Alentejano
- Afonso Zeca
"Chamava-se Catarina O Alentejo a viu nascer Serranas viram-na em vida Baleizo a viu morrer Ceifeiras na manh fria Flores na campa lhe vo pr Ficou vermelha a campina Do sangue que ento brotou Acalma o furor"
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