Valete: Beleza artificial

Bem servidas de peito, com uma peida frenticaSo modelos femininos de bombas genticasInvestem no corpo pra se sobrepor ao intelectoPor isso tm o crebro torto e deixam sempre o peito abertoQuando usam micro-saias querem toda a gente atentaNa rua ou no centro desfilam sempre s horas de pontaTodos do conta, man, e qualquer homem esquentaSe no for pra ser montada pra que que serve uma jumenta? Tudo o que elas so est por baixo duma cuecaO que que diz uma peida que fala? MerdaO corpo tudo ento no pode ficar paradoO crebro frustrado, anda sempre desempregadoMediocridade incorporada numa obra de arteElas nunca existiro segundo DecartesMamadeiras, vazias como a minha carteiraSafam-se no mercado do emprego porque conheceram o TaveiraAqui ou acol, cena t toda mBu da muchachas na cabea só tm cacaJ disse, assim no d, sai do meu habitatPorque tu no dizes nada, apenas blablaAqui ou acol, cena t toda mBu da muchachas na cabea só tm cacaJ disse, assim no d, sai do meu habitatPorque tu no dizes nada, apenas blabla a nova gerao, sempre na exibioQuerem fama, depois da fama levam difamaoSó sabem dizer que sim e concordar com o que disseresNunca lem livros, tm muitos caracteresNo so mulheres, so pedaos de carne paisanaFilhas da cultura pimba, Tv, lixo o programaSo acolhedoras damas com uma peida que abanaE tm forma humana porque Deus tambm se enganaManos vivos pegam nelas man, pinote e nada maisSo jogos de treino, nunca chegaro a oficiaisA pachacha delas est disponvel como um escuteiro como uma discoteca gratuita sem porteiroAt descamisados entram, no h censuraEuros como BSE, deixa-as na loucuraFisico-predomnio, declnio do raciocnioSe só existisse amor platónico casavam com babunosAqui ou acol, cena t toda mBu da muchachas na cabea só tm cacaJ disse, assim no d, sai do meu habitatPorque tu no dizes nada, apenas blablaAqui ou acol, cena t toda mBu da muchachas na cabea só tm cacaJ disse, assim no d, sai do meu habitatPorque tu no dizes nada, apenas blablaYo, beleza exterior, natural, com saborA-se-no-fores-lavar-essa-merda-j-vai-criar-bolorYo, refiro-me ao teu crnio, o teu corpo t bomNo passas um dia sem a magia do teu batonTens um cenrio de cuarra quando te abanas ao somVens ter comigo, dou-te barra, agora j sou barron?Yo, t-se bem, d-me estiga, chama-me o que quiseresEu no procuro affaires, vai ter com os teus chauffairsPorque eu no tenho bote nem chicote, ento desaparecesSou eu que no te mereo ou s tu que no me mereces?Ningum v o fim dos teus buracos mas memo assim no teatemorizesNós no vamos por a, os nossos caralhos tm vertigensOs pensamentos medocres que só querem que tu lucresTodos os dias novos looks, hoje noite p'ó LuxOnde apanhas grandes mocas, com vodkas e brocasE tocas em cocas, sufocas, convocas o sexo a quem provocasCom tantas polaroids j te dói os olhosNo queres os quarta-classe boys, queres monglóidesH pra aos molhes, s tu que escolhesDestróis casamentos como homens fossem toysEntra, mira, mira, gala, galaCom tantos implantes encontro os cantos da salaAdoras palao, que o teu damo te defendaA provocares os outros com esses teus griffes de renda Para no ficar trado com o vestido fodidoSeduo no ouvido em troca de um apelidoTem de ser algum querido, de preferncia um senhorMas eu no vejo cupido ento no pode ser amorAqui ou acol, cena t toda mBu da muchachas na cabea só tm cacaJ disse, assim no d, sai do meu habitatPorque tu no dizes nada, apenas blabla